quinta-feira, 28 de junho de 2012

Dia de São Pedro e São Paulo...


Louvamos Pedro e Paulo,
por Cristo consagrados
colunas das Igrejas
no sangue derramado.
(Liturgia das Horas)
Neste domingo, dia 1° de julho, comemoramos São Pedro e São Paulo. Celebrar esses dois grandes homens é celebrar a nossa Igreja, a nossa fé. Nós devemos respeitar todas as crenças, mas também valorizar a nossa religião, que é alicerçada em Cristo. É fundamental seguirmos uma religião e não ficar "pulando de galho em galho". Se um andarilho segue para uma direção em um dia e no outro vai para o caminho oposto, ele certamente não chegará a seu destino. Assim deve ser a nossa vida espiritual, pois não haverá crescimento, se não houver uma meta a ser alcançada e um caminho tem traçado. São Pedro e São Paulo são dois apóstolos que, depois que encontraram Jesus, souberam claramente o que queriam: anunciar a Boa Notícia de Jesus a todos os povos, por amor a Cristo. Um amor tão grande a ponto de preferir perderem suas vidas a negar Jesus Cristo. Inspirados por esses dois grandes exemplos, tenhamos orgulho de nossa fé e rezemos pela nossa Igreja santa e pecadora, para que seja sempre luz na vida daqueles que necessitam.
Deus abençoe,
Padre Reginaldo Manzotti
Cada 29 de junho, solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, Apóstolos, lembre-se destas grandes testemunhas de Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, fazemos uma confissão solene de fé na Igreja una, santa, católica e apostólica. Em primeiro lugar é uma festa da catolicidade.  Pedro, o amigo frágil e apaixonado por Jesus, é o homem escolhido por Cristo para ser "a rocha" da Igreja: "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mt 16:16).Humildemente aceitou sua missão até o fim, até a sua morte como um mártir.Seu túmulo na Basílica de São Pedro, no Vaticano, é o destino de milhões de peregrinos que vêm de todo o mundo.  Paulo, o perseguidor dos cristãos tornou-se apóstolo dos gentios, é um modelo e evangelizador ardente para todos os católicos, porque depois de conhecer Jesus em seu caminho, deu-se sem reservas à causa do Evangelho.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Como você corrige as pessoas?


Lembre-se de que lidamos com pessoas e não com animais....

Como você corrige seu filho, seu esposo, sua esposa, seu empregado, seu colega, seu subordinado de modo geral? É um dever e uma necessidade corrigir aqueles a quem amamos, mas isso precisa ser feito de maneira correta. Toda autoridade vem de Deus e em Seu nome deve ser exercida; por isso, com muito jeito e cautela.
Não é fácil corrigir uma pessoa que erra; apontar o dedo para alguém e dizer-lhe: “Você errou!”, dói no ego da pessoa; e se a correção não for feita de modo correto pode gerar efeito contrário. Se esta for feita inadequadamente pode piorar o estado da pessoa e gerar nela humilhação e revolta. Nunca se pode, por exemplo, corrigir alguém na frente de outras pessoas, isso a deixa humilhada, ofendida e, muitas vezes, com ódio de quem a corrigiu. E, lamentavelmente, isso é muito comum, especialmente por parte de pessoas que têm um temperamento intempestivo (“pavio curto”) e que agem de maneira impulsiva. Essas pessoas precisam tomar muito cuidado, porque, às vezes, querendo queimar etapas, acabam queimando pessoas. Ofendem a muitos.
Quem erra precisa ser corrigido, para seu bem, mas com elegância e amor. Há pais que subestimam os filhos, os tratam com desdém, desprezo. Alguns, ao corrigi-los, o fazem com grosseria, palavras ofensivas e marcantes. O pior de tudo é quando chamam a atenção dos filhos na presença de outras pessoas, irmãos ou amigos, até do (a) namorado (a). Isso o (a) humilha e o (a) faz odiar o pai e a mãe. Como é que esse (a) filho (a), depois, vai ouvir os conselhos desses pais? O mesmo se dá com quem corrige um empregado ou subordinado na frente dos outros. É um desastre humano!

Gostaria de apontar aqui três exigências para corrigir bem uma pessoa:

1 – Nunca corrigir na frente dos outros. Ao corrigir alguém, deve-se chamá-lo a sós, fechar a porta da sala ou do quarto, e conversar com firmeza, mas com polidez, sem gritos, ofensas e ameaças, pois este não é o caminho do amor. Não se pode humilhar a pessoa. Mesmo a criança pequena deve ser corrigida a sós para que não se sinta humilhada na frente dos irmãos ou amigos. Se for adulto, isso é mais importante ainda. Como é lamentável os pais ou patrões que gritam corrigindo seus filhos ou empregados na frente dos outros! Escolha um lugar adequado para corrigir a pessoa.
Gostaria de lembrar que a Igreja, como boa Mãe, garante a nós o sigilo da Confissão, de maneira extrema. Se o sacerdote revelar nosso pecado a alguém, ele pode ser punido com a pena máxima que a instituição criada por Cristo pode aplicar: a excomunhão. Isso para proteger a nossa intimidade e não permitir que a revelação de nossos erros nos humilhe. E nós? Como fazemos com os outros? Só o fato de você dar a privacidade à pessoa a ser corrigida, ao chamá-la a sós, ela já estará mais bem preparada para a correção a receber, sem odiá-lo.

2 – Escolha o momento certo. Não se pode chamar a atenção de alguém no momento em que a pessoa errada está cansada, nervosa ou indisposta. Espere o melhor momento, quando ela estiver calma. Os impulsivos e coléricos precisam se policiar muito nestes momentos porque provocam tragédias no relacionamento. Com o sangue quente derramam a bílis – às vezes mesmo com palavras suaves – sobre aquele que errou e provocam no interior deste uma ferida difícil de cicatrizar. Pessoas assim acabam ficando malvistas no seu meio. Pais e patrões não podem corrigir os filhos e subordinados dessa forma, gritando e ofendendo por causa do sangue quente. Espere, se eduque, conte até 10 dez, vá para fora, saia por um tempo da presença do que errou; não se lance afoito sobre o celular para o repreender “agora”. Repito: a correção não pode deixar de ser feita; a punição pode ser dada, mas tudo com jeito, com galhardia. Estamos tratando com gente e não com gado.

3 – Use palavras corretas. Às vezes, um “sim” dito de maneira errada é pior do que um “não” dito com jeito. Antes de corrigir alguém, saiba ouvi-lo no que errou; dê-lhe o direito de expor com detalhes e com tempo o que fez de errado, e por que fez aquilo errado. É comum que o pai, o patrão, o amigo, o colega, precipitados, cometam um grave erro e injustiça com o outro. O problema não é a correção a aplicar, mas o jeito de falar, sem ofender, sem magoar, sem humilhar, sem ferir a alma.
Eu era professor em uma Faculdade, e um dos alunos veio me dizer que perdeu uma das provas e que não podia trazer atestado médico para justificar sua falta. Ter que fazer uma prova de segunda chamada, apenas para um aluno, me irritava. Então, eu lhe disse que não lhe daria outra prova. Quando ele insistiu, fui grosseiro com ele, até que ele pôde se explicar: “Professor, é que eu uso um olho de vidro, e no dia da sua prova o meu olho de vidro caiu na pia e se quebrou; por isso eu não pude fazer a prova”. Fiquei com “cara de tacho” e lhe pedi mil desculpas.
Nunca me esqueci de uma correção que o meu pai nos deu quando eu e meus oito irmãos éramos ainda pequenos. De vez em quando nós nos escondíamos para fumar escondidos dele. Nossa casa tinha um quintal grande e um pequeno quarto no fundo do quintal; lá a gente se reunia para fumar.
Um dia nosso pai nos pegou fumando; foi um desespero… Eu achei que ele fosse dar uma surra em cada um; mas não, me lembro exatamente até hoje, depois de quase cinquenta anos, a bela lição que ele nos deu. Lembro-me bem: nos reuniu no meio do quintal, em círculo, depois pediu que lhe déssemos um cigarro; ele o pegou, acendeu-o, deu uma tragada e soprou a fumaça na unha do dedo polegar, fazendo pressão, com a boca quase fechada. Em seguida, mostrou a cada um de nós a sua unha amarelada pela nicotina do cigarro. E começou perguntando: “Vocês sabem o que é isso, amarelo? É veneno; é nicotina; isso vai para o pulmão de vocês e faz muito mal para a saúde. É isso que vocês querem?”
Em seguida ele não disse mais nada; apenas disse que ele fumava quando era jovem, mas que deixou de fazê-lo para que nós não aprendêssemos algo errado com ele. Assim terminou a lição; não bateu em ninguém e não xingou ninguém; fomos embora. Hoje nenhum de meus irmãos fuma; e eu nunca me esqueci dessa lição. São Francisco de Sales, doutor da Igreja, dizia que “o que não se pode fazer por amor, não deve ser feito de outro jeito, porque não dá resultado”.
E se você magoou alguém, corrigindo-o grosseiramente, peça perdão logo; é um dever de consciência.

Fonte: CN

sexta-feira, 15 de junho de 2012

"""ORAÇÃO DOS NAMORADOS"""


ORAÇÃO DOS NAMORADOS
Senhor , fazei-nos instrumentos de vossa paz em nosso namoro.
Onde houver ódio, que transborde o amor
Onde houver ofensa, que o perdão seja muito maior
Onde houver discórdia, briga, divisão... troquemos pela união,
Onde houver dúvida, ciúme, desconfiança, que nos apoiemos na fé,
Onde houver erro, mentira, que a verdade possa triunfar,
Onde houver desespero, que a esperança renasça em nossos corações,
Onde houver houver tristeza, que a alegria brote em nossos lábios como resposta,
Onde houver confusão de sentimentos, dai-nos clareza, Que Vossa luz possa invadir-nos,
dissipando todas as sombras que se encontrarem instaladas em nossos corações.

Que Deus, por intercessão de Santo Antônio, abençoe a todos.
Padre Reginaldo Manzotti

quinta-feira, 7 de junho de 2012

CORPUS CHRISTI ......A FESTA DA UNIDADE DOS CRISTÃOS.


A Igreja celebra Corpus Christi. Ainda que em todas as missas fazemos memória da Instituição da Eucaristia (Mc 14, 22-24), a Igreja pede que este Sacramento seja celebrado mais solenemente pelo menos uma vez por ano, para que todos possam viver plenamente esse mistério de amor: um Deus que se faz pão por amor a humanidade. Na Eucaristia, Deus se dá por inteiro. Esse Sacramento é a presença real de Jesus Cristo, corpo, sangue, alma e divindade. E é através da fé que percebemos esse mistério, como nos explica São Tomás de Aquino, santo e doutor da Igreja, na  belíssima oração lauda Sion: 
O que não compreendes nem vês, uma fé vigorosa te assegura, elevando-te acima da ordem natural. Pão e vinho, eis o que vemos; mas ao Cristo é que nós temos em tão ínfimos sinais. Alimento verdadeiro, permanece o Cristo inteiro quer no vinho, quer no pão. E quem o recebe não o parte nem divide, mas recebe-o todo inteiro."
Se compreendêssemos o valor de recebermos Cristo na Sagrada Comunhão, isso somente bastaria, não nos faltaria mais nada. Mas nossa limitada inteligência não nos permite entender por inteiro. Então, alimentados com o Pão da Vida, esperamos fazê-lo um dia no Céu.
Deus abençoe você. 
Padre Reginaldo Manzotti

segunda-feira, 4 de junho de 2012

12 Promessas do Coração de Jesus......


Ele sempre cumpre o que promete! Experimente.


1ª Promessa: “A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”.

2ª Promessa: “Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado.” 

3ª Promessa: “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias”.
4ª Promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”.

5ª Promessa: “Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.
6ª Promessa: “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhose empreendimentos”
7ª Promessa: “Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”.

8ª Promessa: “As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.

9ª Promessa: “As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição".
10ª Promessa: “Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.
11ª Promessa: "As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”.
12ª Promessa: “A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.
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