sexta-feira, 5 de junho de 2015

Multidão celebra Corpus Christi em Pará de Minas. Veja imagens e vídeo

Multidão celebra Corpus Christi em Pará de Minas. Veja imagens e vídeo

sábado, 23 de maio de 2015

"Festa de Pentecostes: o nascimento da Igreja"_

A festa de Pentecostes, celebra a vinda do Espírito Santo sobre os discípulos, reunidos em Jerusalém, 50 dias após a Páscoa. Estavam presentes os Apóstolos, a Mãe de Jesus, e um bom número de outros, conforme o livro dos Atos. A manifestação extraordinária do Espírito Santo era esperada, mesmo porque sua ordinária presença é uma realidade para aqueles que crêem. Na ressurreição, o Senhor já o comunicara: Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados serão perdoados, àqueles a quem não perdoardes serão retidos. (Jo20,19-23) 
O Espírito Santo é força de unificação como expressa Sao Paulo aos Coríntios: Ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor, a não ser no Espírito Santo. Há diversidade de dons, mas um mesmo é o Espírito. (ICor.12,3). Após Pentecostes, os Apóstolos saem anunciando Jesus Cristo como Filho de Deus feito homem que fora assassinado pelo poder constituído, ressuscitara, estava vivo e não podia mais morrer. A informação bíblica diz que a pregação era tão convincente que cada um, mesmo estrangeiro, os entedia em sua própria língua. 
É a linguagem unificadora do amor autêntico, aquele que vem de Deus. Com o Pentecostes, nasce propriamente a Igreja fundada por Cristo. O Senhor já havia previsto isto aos discípulos, quando, ressuscitado, sentou-se com eles à mesa mais uma vez e disse: recebereis o Espírito Santo, que descerá sobre vós e sereis minhas testemunhas em Jerusalém e em toda a Judéia e na Samaria e até as extremidades da terra. (At.1,8) "Sem o Espírito Santo não se pode ser cristão." (Papa Francisco) 

Pentecoste. Quem é o Espírito Santo?_

Mas quem é o Espírito Santo? No Credo professamos com fé: “Creio no Espírito Santo, que é Senhor e nos dá a vida.” A primeira verdade a qual aderimos no Credo é que o Espírito Santo é Senhor. Isto significa que Ele é verdadeiramente Deus, como são o Pai e o Filho, objeto, de nossa parte, do mesmo ato de adoração e glorificação que elevamos ao Pai e ao Filho. O Espírito Santo, de fato, é a terceira Pessoa da Santíssima Trindade, é o grande dom do Cristo ressuscitado que abre as nossas mentes e nossos corações à fé em Jesus como Filho enviado pelo Pai, que nos leva à amizade, à comunhão com Deus.

Mas eu quero focar no fato de que o Espírito Santo é a fonte inesgotável da vida de Deus em nós. O homem é como um viajante que, atravessando os desertos da vida, tem sede de água viva, abundante e fresca, capaz de saciar seu profundo desejo de luz, de amor, de beleza e paz. Todos nós sentimos esse desejo! E Jesus nos dá essa água viva, o Espírito Santo que procede do Pai e que Jesus derrama em nossos corações. “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”, Jesus nos diz (Jo 10,10). Este é o dom precioso que o Espírito Santo coloca em nossos corações: a própria vida de Deus, vida de verdadeiros filhos, uma relação de confiança, liberdade, confiança no amor e na misericórdia de Deus. 
O Espírito Santo nos ensina a olhar com os olhos de Cristo, a viver a vida como Ele viveu, a entender a vida como Ele entendeu. É por isso que a água viva, que é Espírito Santo, sacia a nossa vida, porque nos diz que somos amados por Deus como filhos, que podemos amar Deus como filhos e que por sua graça podemos viver como filhos de Deus, como Jesus. 
Deixemo-nos guiar pelo Espírito Santo, que Ele nos fale ao coração e nos diga isto: que Deus é amor, que Deus nos espera, que Deus é Pai, que nos ama como um verdadeiro Pai, nos ama verdadeiramente e isso somente o Espirito Santo nos diz ao coração. Sintamos o Espírito Santo, escutamos o Espírito Santo. •
(Papa Francisco 08/05/13) #Pentecostes 

sexta-feira, 17 de abril de 2015

A importância da ação de graças após a Comunhão.

1427662_57297177A Igreja nos ensina que após receber a Sagrada Hóstia, Presença real de Jesus: corpo, sangue, alma e divindade; Ele está substancialmente presente em nós até que nosso organismo consuma as espécies do trigo; isto pode levar cerca de 15 minutos. Depois disso, Jesus passa a estar em nossa alma pela ação do Espírito Santo e de Sua graça.
O grande São Pedro Julião Eymard, em seu livro FLORES DA EUCARISTIA (Ed. Palavra Viva, Sede Santos!, Distribuidora Loyola, pgs 131-135), nos ensina a importância da Ação de Graças. Transcrevo aqui alguns de seus ensinamentos para a sua meditação:
“O momento mais solene de vossa vida é o da Ação de Graças, em que possuis o Rei da Terra de do Céu, vosso Salvador e Juiz, disposto a vos conceder tudo o que Lhe pedirdes”.
“A Ação de Graças é de imprescindível necessidade, a fim de evitar que a Santa Comunhão degenere num simples hábito piedoso.”
“Nosso Senhor permanece pouco tempo em nossos corações, após a Santa Comunhão, porém os efeitos de Sua Presença se prolongam. As santas espécies são como que um invólucro, o qual se rompe e desaparece para que o remédio produza seus salutares efeitos no organismo. A alma se torna então como um vaso que recebeu um perfume precioso.”
“Consagrai à Ação de Graças meia hora se for possível, ou, pelo menos, um rigoroso quarto de hora (15 minutos). Dareis prova de não ter coração e de não saber apreciar devidamente o que é a Comunhão, se, após haver recebido Nosso Senhor, nada sentísseis e não Lhe soubésseis agradecer.”
“Deixai, se quiserdes, que a Santa Hóstia permaneça um momento sobre a vossa língua a fim de que Jesus, verdade e santidade, a purifique e santifique. Introduza-a depois em vosso peito, no trono do vosso coração, e, adorando em silêncio, começai a Ação de Graças” (pg. 131).cpa_segredo_da_sagrada_eucaristia
“Adorai Jesus sobre o trono de vosso coração, apoiando-vos sobre o Dele, ardente de amor. Exaltai-Lhe o poder… proclamai-o Senhor vosso, confessai–vos ser feliz servo, disposto a tudo para Lhe dar prazer.”
“Agradecei-Lhe a honra que vos fez, o amor que vos testemunhou, e o muito que vos deu nesta Comunhão! Louvai a Sua bondade e o seu amor para convosco, que sois tão pobre, tão imperfeito, tão infiel! Convidai os anjos, os santos, a Imaculada Mãe de Deus para louvá-Lo e agradecer-Lhe por vós. Uni-vos às ações de graças amantes e perfeitas da Santíssima Virgem.”
“Agradeçamos por meio de Maria, pois quando um filho pequeno recebe alguma coisa cabe à mãe agradecer por ele. A Ação de Graças identificada com a de Maria Santíssima será perfeita e bem aceita pelo Coração de Jesus.”
“Na Ação de Graças de Comunhão, chorai os vossos pecados aos pés de Jesus com Madalena (Jo 12,3), prometei-lhe fidelidade e amor, fazei-Lhe o sacrifício de vossas ações desregradas, de vossa tibieza, de vossa indolência em empreender o que vos custa. Pedi-Lhe a graça de não mais O ofender, professar-Lhe que preferis a morte ao pecado.”
“Pedi tudo o que quiserdes; é o momento da graça, e Jesus está disposto a vos dar o próprio Reino. É um prazer que Lhe proporcionamos, oferecer-Lhe ocasião de distribuir seus benefícios.”
“Pedi-lhe o reinado da santidade em vós, em vossos irmãos, e que a sua caridade abrase todos os corações.”
cpa_como_comungarNa Ação de Graças podemos e devemos orar pela Igreja, pelas necessidades, intenções e saúde do Papa e de nossos bispos, sacerdotes, diáconos, consagrados, coordenadores de comunidades, missionários, catequistas, vocações sacerdotais e religiosas, etc.
É o momento privilegiado para pedir a Jesus, pelo Seu Sacrifício, o sufrágio das almas do Purgatório (dizendo-Lhe os nomes), de pedir por cada pessoa de nossa família e de todos os que se recomendaram às nossas orações e por todos aqueles por quem somos mais obrigados a rezar. E supliquemos a Jesus todas as graças necessárias para podermos cumprir bem a missão que Ele nos deu nesse mundo, seja familiar, profissional ou apostólica. É também o momento de nossa cura interior, pelo Sangue de Jesus.
Não nos esqueçamos nunca do que Ele disse: “Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira” (Jo 15, 1-6). É melhor não Comungar do que Comungar mal.
Prof. Felipe Aquino

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

EM TEMPO QUARESMAL

FORMAÇÃO
EM TEMPO QUARESMAL a Igreja faz prescrever algumas observações acerca do decorrer destes 40 dias.
1. Durante este tempo, é proibido ornar o altar com flores; o toque de instrumentos musicais só é permitido para sustentar o canto. Excetuam-se o domingo Laetare (4º domingo da Quaresma), bem como as solenidades e festas.
2. A cor do tempo é roxa. No Domingo Laetare, pode-se usar cor-de-rosa (IGMR n.308f). Vale ressaltar que a cor da toalha do altar permanece branca, tendo em vista que nenhuma prescrição litúrgica é dada quanto a mudança da mesma.
3. Em todas as Missas e Ofícios (onde se encontrar), omite-se o Aleluia.
4. Nas solenidades e festas somente, como ainda em celebrações especiais diz-se o Te Deum e o Glória, mas jamais o "Aleluia", como temos podido observar em alguns locais, que por acharem-se num Ofício festivo creem que podem entoná-lo.
5. As memórias que ocorrem neste tempo podem ser celebradas como facultativas (cf. Anotações Gerais 2.4). Não são permitidas missas votivas, sejam elas quais forem, mesmo para o Padroeiro local.
6. Na celebração do Matrimônio, seja dentro ou fora da Missa, deve-se sempre dar a bênção nupcial; mas admoestem-se os esposos que se abstenham de demasiada pompa. Conviria, ainda, que por motivo de sobriedade, as celebrações matrimoniais não fossem marcadas para este tempo. Contudo, essa decisão compete ao Ordinário local.
7. Toma-se, a partir de hoje, o volume II da Liturgia das Horas.
Com fonte do Diretório Litúrgico e acréscimo nosso.
© Créditos da imagem reservados.
Sua Santidade o Papa Francisco impõe a cinza a um prelado durante a Celebração da Quarta-feira de Cinzas de 2013, na Basílica de Santa Sabina no monte Aventino
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As cinzas desta Quarta-feira...

Hoje a Igreja, Povo de Deus do Novo Testamento, inicia seu caminho para a maior de todas as festas cristãs, a Santa Páscoa. O rito das cinzas marca o início deste caminho.
Qual o seu significado?
Recebermos as cinzas numa Missa penitencial, cujas leituras nos recordam que somos pecadores e necessitamos da paciência misericordiosa e do perdão do Senhor; as orações da sagrada Liturgia de hoje suplicam ao Senhor que acolha nosso jejum e abstinência como gesto de boa vontade e humilde reconhecimento de nossa fraqueza.
Assim, as cinzas têm um caráter penitencial. Recebemo-las com os seguintes sentimentos:
(1) Reconhecemos que, apesar de cristãos renovados em Cristo pelo Batismo, temos em nós ainda a experiência do pecado, das infidelidades grandes e pequenas do dia-a-dia. Reconhecemos que somos convertidos e necessitados de contínua conversão. Reconhecemos também que temos nossos vícios, isto é, nossas más tendências que precisam ser continuamente combatidas.
(2) Por isso mesmo, recebemos as cinzas, que na Escritura têm o sentido de humilhação, dor, reconhecimento da própria miséria, luto. Com isto queremos dizer que reconhecemos nosso pecado e desejamos entrar no caminho quaresmal de combate espiritual, que nos conduzirá a uma renovada vivência do nosso compromisso de batizados. Utilizando as armas do combate espiritual, a oração, a penitência e a esmola, poderemos abrir o coração para o Pai, como Jesus, cheio do Espírito Santo. Então, celebraremos na verdade a Santa Páscoa e renovaremos na sagrada Vigília Pascal as promessas do nosso Batismo.
Portanto, com um espírito contrito, humilhado e cheio de confiança no Senhor, recebamos as cinzas, lembrando-nos das duas exortações que a Igreja faz:
“Lembra-te que és pó e ao pó hás de tornar!” Ou seja: a vida não é tua; tu vieste do pó, de lá foste retirado por Deus. Tu deverás viver diante de Deus e um dia a Ele prestarás conta da tua vida! Vive na amizade obediente para com o Senhor teu Deus para que tua vida não termine no pó, no vazio do nada!
E a segunda exortação: “Convertei-vos e crede no Evangelho!” Em outras palavras: muda de vida! Crê de verdade nesta Boa Notícia: em Jesus, Deus tira-te do pó para te dar a glória de uma vida nova neste mundo e por toda a eternidade!
(Dom Henrique Soares da Costa - Bispo Titular da Diocese de Palmares - PE)

sábado, 31 de janeiro de 2015

Oração para pedir a chuva.

Filhos, em nossas orações, peçamos pela Crise de falta d'água que nosso país vem enfrentando. Peçamos a CHUVA DE GRAÇAS de Deus sobre nós!
Oração para pedir a chuva
Deus, nosso Pai, Senhor do Céu e da Terra (Mt 11, 21)
Tu és para nós existência, energia e vida (Act 17, 2).
Criaste o homem à Tua imagem (Gn 1, 27-28)
a fim de que com o seu trabalho ele faça frutificar
as riquezas da terra
colaborando assim na Tua criação.
Temos consciência da nossa miséria e fraqueza:
nada podemos fazer sem Ti (Jo 15, 5)..
Tu, Pai bondoso, que sobre todos fazes brilhar o sol (Mt 5, 45)
e fazes cair a chuva,
tem compaixão de todos os que sofrem duramente
pela seca que nos ameaça nestes dias.
Escuta com bondade as orações que Te são dirigidas
com confiança pela Tua Igreja (Lc 4, 25),
como satisfizeste súplicas do profeta Elias (1Rs 17, 1)
que intercedia em favor do Teu povo (Tgo 5, 17-18).
Faz cair do céu sobre a terra árida
a chuva desejada
a fim de que renasçam os frutos (Tg 5, 18)
e sejam salvos homens e animais (Sl 35, 7).
Que a chuva seja para nós o sinal
da Tua graça e da Tua bênção:
assim, reconfortados pela Tua misericórdia (cf. Is 55, 10-11),
dar-te-emos graças por todos os dons da terra e do céu,
com os quais o Teu Espírito satisfaz a nossa sede (Jo 7, 37-38).
Por Jesus Cristo, Teu Filho,
que nos revelou o Teu amor,
fonte de água viva, que brota para a vida eterna (Jo 4, 14).
Amem.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Tema:“Fraternidade: Igreja e Sociedade” Lema: “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45)

Igreja e Sociedade - CF 2015
Ojetivos desta Campanha da Fraternidade:Objetivo geral da CF - 2015 CNBB

01 - Aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus.
Objetivos específicos da CF - 2015 CNBB

01 - Fazer memória do caminho percorrido pela Igreja com a sociedade, identificar e compreender os principais desafios da situação atual.

02 - Apresentar os valores espirituais do Reino de Deus e da doutrina Social da Igreja, como elementos autenticamente humanizastes.

03 - Identificar as questões desafiadoras na evangelização da sociedade e estabelecer parâmetros e indicadores para a ação pastoral.

04 - Aprofundar a compreensão da dignidade da pessoa, da integridade da criação, da cultura da paz, do espírito e do diálogo inter-religioso e intercultural, para superar as relações desumanas e violentas.

05 - Buscar novos métodos, atitudes e linguagens na missão da Igreja de Cristo de levar a Boa Nova a cada pessoa, família e sociedade.

06 - Atuar profeticamente, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para o desenvolvimento integral da pessoa e na construção de uma sociedade justa e solidária.
 Fonte: www.portalkairos.net

Fonte: http://www.portalkairos.net/cf2015/default.asp#ixzz3QFpAmKHw